segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Ser Chic.


Fonte: Google imagem.


Quem não quer ser chique não é mesmo?!

Mas tal  status vai além de uma conta recheada no banco, ser chique é muito mais que isso.

Já faz algum tempo que tenho pesquisado sobre algumas figuras publicas que particularmente me fascinam e me encantam com seu jeito único de ser chique, pessoas como Michelle Obama e Gloria Kalil. São mulheres chiquérrimas e de uma personalidade fortíssima e marcante ambas dão um show de elegância, mas o que ambas tem e é o que mais admiro sem duvida é a língua afiada.

Ser chique não é manter-se calada em meio a situações desagradáveis ou ofensivas, se anular para manter classe, mudar seu jeito para agrada as pessoas. 

Ser chique implica em praticar incansavelmente o ato de, ouvir mais, analisar a situação e com certeza abrir a boca apenas nos momentos certos.

Não muito diferente de nos, estas mulheres também devem passar por apuros e situações desagradáveis, mas ambas tem a classe de contornar a situação com uma boa dose de sinceridade e clareza. 

Ouço e vejo muitas pessoas se transformando em seres sem valor por achar que só por não ser ricos são inferiores e acabam se menosprezando em meio a pessoas com um poder aquisitivo maior, o que as torna perante as ricas pessoas sem valor. Ter uma infância pobre não impediu Michelle de frequentar duas das maiores Universidades dos Estados Unidos e ser Primeira Dama Americana, com certeza ela não tinha pena ou vergonha de ser quem ela era e acredito que mesmo hoje não tem medo ou se sente mal por causa do seu passado.

Ser chique mesmo é respeitar ao próximo, ser você mesmo sempre, Michelle e Gloria acima de tudo e de todos respeitam a si mesmas em primeiro lugar. 

Que estas mulheres sejam exemplo a ser seguidos por nos também.

Um super beijo


Madame

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Brincando de Casinha.

Quem nunca brincou de casinha?! 

Lembro-me que quando pequena brincava com as minhas amigas e amigos também, formávamos uma família com pai, mãe, filhos... Para fingir que éramos adultos e imitar nossos pais, e quando a brincadeira cansava mudávamos para outra e pronto.

Vemos que hoje em dia muitas pessoas, casais estão agindo da mesma forma, casando-se e quando a coisa não da certo mudasse a brincadeira, só que ao contrario de quando éramos crianças mudar de brincadeira não causava nenhum prejuízo por que tudo era um faz de conta. Quando adultos aprendemos que coelhinho da pascoa não existe, o Papai Noel também não, e que casamento não é brincar de casinha e que não da para mudar de marido, esposa ou acabar com tudo como se fosse uma brincadeira cansativa.

Com alguns meses de casa tenho percebido que cada dia é feito de escolhes que vão determinar o sucesso ou o fracasso do meu casamento. É decidir entre perder a cabeça porque a toalha esta molhada em cima da cama ou manter a paciência e gentilmente pedir para que não a coloque mais ali,  mesmo que não seja a primeira vez que o pedido tenha sido feito, é saber lidar com as criticas, manter um tom de voz normal ao em vez de gritar em uma discussão e o mais difícil é saber ceder quando preciso.

Fazer estas escolhas não é nada fácil, é preciso muita maturidade e amor, mas ao final do dia quando faço as escolhas certas percebo que sempre vale a pena e que posso não estar no mundo de faz de conta, mas que existe sim uma magia em se ter alguém para amar.  

E você o que achou? Deixe um recado.

Tem alguma coisa para contar ou precisa de ajuda mande sua historia para o e-mail: casadamadame@hotmail.com . Publicaremos anonimamente.

Muitos beijos.

Madame